Route des villes historiques de Minas Gerais
Type de voyage: Culturel
Saison recommandée: Qualquer
Pays de départ: Brésil
Durée recommandée: 7 dias jours
Véhicule recommandé: Tous les véhicules
Distance en voyage: 1061 km
Visiter les villes de l'époque de la colonisation portugaise et qui conservent jusqu'à aujourd'hui l'architecture de l'époque
Le voyage
Sabará Minas Gerais
Lat: -19.883829 - Lon: -43.853409
S: 19° 53' 1.7844 " W: 43° 51' 12.2724"
S: 19° 53' 1.7844 " W: 43° 51' 12.2724"
A história de Sabará tem suas raízes nos primórdios da colonização do Brasil e está intimamente relacionada à lenda do sabarabuçu, região de limites. O sabarabuçu fervilhou na imaginação dos colonizadores, que buscavam no sertão “uma serra feita de prata e pedras preciosas.
Primeiro povoado colonial de Minas
Foi a maior comarca do Brasil colonial
Mãe da Capital do Estado
Terra da Jabuticaba e do Ora-Pro-Nobis
Cidade referência da Cozinha Mineira (Abrasel)
Possui o 2º teatro mais antigo Brasil
Terra da Palma Barroca e da Renda Turca de Bicos
Possui a única casa de Intendência e Fundição ainda de pé no país
Uma das poucas cidades mineiras que possui as três fases do Barroco
Atractivos Turísticos
Bairro Pompéu
Capela de Santo Antônio do Pompéu
Arraial Velho de Sant’Anta
Capela de Sant’Ana
Centro Histórico
Capela de Nossa Senhora do Ó
Casa da Ópera – Teatro Municipal
Casa de Câmara e Cadeia
Chafariz do Kaquende
Conjunto Arquitetônico da Rua Dom Pedro II
Igreja de São Francisco
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Museo do Ouro
Solar do Padre Correia
Primeiro povoado colonial de Minas
Foi a maior comarca do Brasil colonial
Mãe da Capital do Estado
Terra da Jabuticaba e do Ora-Pro-Nobis
Cidade referência da Cozinha Mineira (Abrasel)
Possui o 2º teatro mais antigo Brasil
Terra da Palma Barroca e da Renda Turca de Bicos
Possui a única casa de Intendência e Fundição ainda de pé no país
Uma das poucas cidades mineiras que possui as três fases do Barroco
Atractivos Turísticos
Bairro Pompéu
Capela de Santo Antônio do Pompéu
Arraial Velho de Sant’Anta
Capela de Sant’Ana
Centro Histórico
Capela de Nossa Senhora do Ó
Casa da Ópera – Teatro Municipal
Casa de Câmara e Cadeia
Chafariz do Kaquende
Conjunto Arquitetônico da Rua Dom Pedro II
Igreja de São Francisco
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Museo do Ouro
Solar do Padre Correia
Serro Minas Gerais
Lat: -18.604938 - Lon: -43.380601
S: 18° 36' 17.7768 " W: 43° 22' 50.1636"
S: 18° 36' 17.7768 " W: 43° 22' 50.1636"
Sede de uma das quatro primeiras comarcas da Capitania das Minas Gerais, a antiga Vila do Príncipe do Serro Frio, hoje, cidade do Serro, ainda guarda as características das vilas setecentistas mineiras o que lhe valeu ser o primeiro município brasileiro a ter seu conjunto arquitetônico e urbanístico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(Iphan) em abril de 1938.
Suas igrejas impressionam pela qualidade da ornamentação e pela pintura em perspectiva nos forros. Ao lado do seu acervo histórico-arquitetônico, representado pelos belos monumentos religiosos e notável conjunto de sobrados, o Serro guarda também outro importante aspecto de sua riqueza cultural do passado: as tradições folclóricas, as festas religiosas e a peculiar gastronomia. O Queijo do Serro, o mais famoso produto da região, tem um papel fundamental na economia do município.
Suas igrejas impressionam pela qualidade da ornamentação e pela pintura em perspectiva nos forros. Ao lado do seu acervo histórico-arquitetônico, representado pelos belos monumentos religiosos e notável conjunto de sobrados, o Serro guarda também outro importante aspecto de sua riqueza cultural do passado: as tradições folclóricas, as festas religiosas e a peculiar gastronomia. O Queijo do Serro, o mais famoso produto da região, tem um papel fundamental na economia do município.
Diamantina Minas Gerais
Lat: -18.241787 - Lon: -43.603505
S: 18° 14' 30.4332 " W: 43° 36' 12.618"
S: 18° 14' 30.4332 " W: 43° 36' 12.618"
Com mais de três séculos de fundação, passando de povoado a arraial até chegar a município, Diamantina é uma cidade rica em história e tradições. Possui um patrimônio arquitetônico, cultural e natural rico e preservado.
A formação do município está intrinsecamente ligada à exploração do ouro e do diamante. A ocupação portuguesa do território se deu com Jerônimo Gouvêa, que, seguindo o curso do Rio Jequitinhonha, encontrou, nas confluências do Rio Piruruca e Rio Grande, uma grande quantidade de ouro.
Por volta de 1722, começou o surgimento do povoado, sempre seguindo as margens dos rios que eram garimpados. A partir de 1730, ainda com uma população flutuante, o Arraial do Tejuco foi se adensando. Por meio da expansão de pequenos arraiais ao longo dos cursos d’água em direção ao núcleo administrativo do Tejuco, foi se formando o conjunto urbano de Diamantina, tendo como primeiras vias a Rua do Burgalhau, a Rua Espírito Santo e o Beco das Beatas.
Em 1938, o conjunto arquitetônico do Centro Histórico da cidade foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e, no final da década de 90, veio o reconhecimento mundial: Diamantina recebe da Unesco o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Atualmente, Diamantina é uma das cidades históricas mais conhecidas e visitadas do país. O casario colonial, de inspiração barroca; as edificações históricas; as igrejas seculares; a belíssima paisagem natural e uma forte tradição religiosa, folclórica e musical conferem uma singularidade especial à cidade.
A formação do município está intrinsecamente ligada à exploração do ouro e do diamante. A ocupação portuguesa do território se deu com Jerônimo Gouvêa, que, seguindo o curso do Rio Jequitinhonha, encontrou, nas confluências do Rio Piruruca e Rio Grande, uma grande quantidade de ouro.
Por volta de 1722, começou o surgimento do povoado, sempre seguindo as margens dos rios que eram garimpados. A partir de 1730, ainda com uma população flutuante, o Arraial do Tejuco foi se adensando. Por meio da expansão de pequenos arraiais ao longo dos cursos d’água em direção ao núcleo administrativo do Tejuco, foi se formando o conjunto urbano de Diamantina, tendo como primeiras vias a Rua do Burgalhau, a Rua Espírito Santo e o Beco das Beatas.
Em 1938, o conjunto arquitetônico do Centro Histórico da cidade foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e, no final da década de 90, veio o reconhecimento mundial: Diamantina recebe da Unesco o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Atualmente, Diamantina é uma das cidades históricas mais conhecidas e visitadas do país. O casario colonial, de inspiração barroca; as edificações históricas; as igrejas seculares; a belíssima paisagem natural e uma forte tradição religiosa, folclórica e musical conferem uma singularidade especial à cidade.
Brumadinho Minas Gerais
Lat: -20.151475 - Lon: -44.201072
S: 20° 9' 5.3099999999999 " W: 44° 12' 3.8592"
S: 20° 9' 5.3099999999999 " W: 44° 12' 3.8592"
O nome "Brumadinho" deve-se ao fato do local estar próximo à antiga vila de Brumado Velho, que por sua vez teria sido assim denominada pelos bandeirantes por causa das brumas comuns em toda a região montanhosa em que se situa o município, especialmente no período da manhã.
Atrações
Inhotim - Centro de Arte Contemporânea
Encosta da Serra da Moeda
Mansão Matosinhos
Fazenda dos Martins
Topo do Mundo Bar e Restaurante
Arvorismo em Casa Branca
Serra da Moeda
Clube de Voo Livre
Safari Rural
Serra do Rola Moça
Mirante dos Veados
Templo Budista
Atrações
Inhotim - Centro de Arte Contemporânea
Encosta da Serra da Moeda
Mansão Matosinhos
Fazenda dos Martins
Topo do Mundo Bar e Restaurante
Arvorismo em Casa Branca
Serra da Moeda
Clube de Voo Livre
Safari Rural
Serra do Rola Moça
Mirante dos Veados
Templo Budista
São João del Rei Minas Gerais
Lat: -21.131580 - Lon: -44.253062
S: 21° 7' 53.688 " W: 44° 15' 11.0232"
S: 21° 7' 53.688 " W: 44° 15' 11.0232"
A cidade é um cenário perfeito para ser contemplado: uma mistura de estilos arquitetônicos, do barroco ao moderno, está nas tradicionais ruas antigas, nas centenárias igrejas e casas coloniais. Ao mesmo tempo, é famosa por estar sempre em movimento, as festas populares não deixam paradas as vias, os belos hotéis e as pousadas.
A história de São João del-Rei começou em 1704, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal. Na época, o local recebeu o nome de Arraial Novo Rio das Mortes e seu solo foi intensamente explorado devido à grande quantidade de ouro encontrada. Em 1713, para presentear Dom João V, Rei de Portugal, o Arraial foi nomeado Vila de São João del-Rei.
A história de São João del-Rei começou em 1704, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal. Na época, o local recebeu o nome de Arraial Novo Rio das Mortes e seu solo foi intensamente explorado devido à grande quantidade de ouro encontrada. Em 1713, para presentear Dom João V, Rei de Portugal, o Arraial foi nomeado Vila de São João del-Rei.
Tiradentes Minas Gerais
Lat: -21.110210 - Lon: -44.173362
S: 21° 6' 36.756 " W: 44° 10' 24.1032"
S: 21° 6' 36.756 " W: 44° 10' 24.1032"
A Cidade de Tiradentes foi fundada por volta de 1702, quando os paulistas descobriram ouro nas encostas da Serra de São José, dando origem a um arraial batizado com o nome de Santo Antônio do Rio das Mortes. O arraial posteriormente, passou a ser conhecido como Arraial Velho, para diferenciá-lo do Arraial Novo do Rio das Mortes, a atual São João del Rei. Em 1718 o arraial foi elevado à vila, com o nome de São José, em homenagem ao príncipe D. José, Futuro rei de Portugal, passando em 1860, à categoria de cidade. Durante todo o século XVIII, a Vila de São José viveu da exploração de ouro e foi um dos importantes centros produtores de Minas Gerais.
Bichinho Minas Gerais
Lat: -21.099815 - Lon: -44.117822
S: 21° 5' 59.334 " W: 44° 7' 4.1592"
S: 21° 5' 59.334 " W: 44° 7' 4.1592"
ORIGENS
O povoado de Vitoriano Veloso, antigo Arraial do Bichinho como popularmente é conhecido, identifica-se com o que foram os primitivos povoados mineradores das Gerais. Surgiu nos primeiros anos do século XVIII, com a descoberta de ricas lavras de ouro em território pertencente a São José D'el Rei, atual Tiradentes.
Situado entre Tiradentes e Prados, ergueu-se em função do ouro, tendo como região mais produtiva um sitio denominado Gritador, ou, segundo a linguagem popular, "Greta D'ouro", evidenciando a existência deste mineral no local. A produção devia ser de algum vulto pois, em torno da mineração se reuniu pequena aglomeração humana, provavelmente fixa, chegando a ser necessária a construção de casas e de uma capela, a de Nossa Senhora da Penha. Esta edificação teve construção iniciada por volta de 1732, sendo concluída quase meio século mais tarde, em 1771. As torres foram acrescentadas no início do século XX. Sua fachada simples não evidencia a riqueza de seu interior, dominado por belíssimas pinturas em estilo rococó. A ornamentação pictórica é atribuída a Manoel Victor de Jesus, que soube valorizar, sobretudo, os forros e púlpitos da igreja. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)7 em 1949, sofrendo acréscimos na parte lateral de sua edificação, dois anos mais tarde. A principal festividade religiosa ali celebrada, a festa da padroeira realiza-se no mês de setembro, com barraquinhas e banda de música, congregando toda a população e mais visitantes de municípios vizinhos.
Ao lado deste monumento religioso, o povoado conserva ainda um significativo conjunto de moradias oriundas dos séculos XVIII e XIX. Hoje, o povoado é uma seqüência tanto de casas antigas quanto recém construídas, que apesar disso mantém o estilo rústico devido ao largo uso de adobe nas novas construções - que servem tanto como residências quanto como oficinas, ateliês, lojas de artesanatos.
O povoado de Vitoriano Veloso, antigo Arraial do Bichinho como popularmente é conhecido, identifica-se com o que foram os primitivos povoados mineradores das Gerais. Surgiu nos primeiros anos do século XVIII, com a descoberta de ricas lavras de ouro em território pertencente a São José D'el Rei, atual Tiradentes.
Situado entre Tiradentes e Prados, ergueu-se em função do ouro, tendo como região mais produtiva um sitio denominado Gritador, ou, segundo a linguagem popular, "Greta D'ouro", evidenciando a existência deste mineral no local. A produção devia ser de algum vulto pois, em torno da mineração se reuniu pequena aglomeração humana, provavelmente fixa, chegando a ser necessária a construção de casas e de uma capela, a de Nossa Senhora da Penha. Esta edificação teve construção iniciada por volta de 1732, sendo concluída quase meio século mais tarde, em 1771. As torres foram acrescentadas no início do século XX. Sua fachada simples não evidencia a riqueza de seu interior, dominado por belíssimas pinturas em estilo rococó. A ornamentação pictórica é atribuída a Manoel Victor de Jesus, que soube valorizar, sobretudo, os forros e púlpitos da igreja. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)7 em 1949, sofrendo acréscimos na parte lateral de sua edificação, dois anos mais tarde. A principal festividade religiosa ali celebrada, a festa da padroeira realiza-se no mês de setembro, com barraquinhas e banda de música, congregando toda a população e mais visitantes de municípios vizinhos.
Ao lado deste monumento religioso, o povoado conserva ainda um significativo conjunto de moradias oriundas dos séculos XVIII e XIX. Hoje, o povoado é uma seqüência tanto de casas antigas quanto recém construídas, que apesar disso mantém o estilo rústico devido ao largo uso de adobe nas novas construções - que servem tanto como residências quanto como oficinas, ateliês, lojas de artesanatos.
Congonhas Minas Gerais
Lat: -20.499347 - Lon: -43.861357
S: 20° 29' 57.6492 " W: 43° 51' 40.8852"
S: 20° 29' 57.6492 " W: 43° 51' 40.8852"
Por volta de 1700, alguns portugueses povoaram a Vila Real de Queluz (hoje Conselheiro Lafaiete). Muitos se fixaram na Vila Real de Queluz e outros saíram em busca de ouro, fundando novos arraiais e organizando núcleos populacionais às margens do Rio Maranhão.
Há alguma controvérsia sobre a data da criação da Freguesia de Congonhas. Xavier da Veiga cita sua criação por Alvará Régio de 03 de abril de 1745. Entretanto, o Cônego Trindade menciona o ano de 1734 e, segundo ele, a Freguesia foi elevada à condição de Colativa por Alvará de 06 de novembro de 1749. O livro de Lotação das Freguesias do Arquivo Eclesiástico de Mariana registra informação mais detalhada e confiável: “Foi erigida por ordem de Sua Majestade em 1734 e depois, pelo Ordinário, em curato e, pelo Alvará de 13 de abril de 1745, foi mandada declarar natureza colativa, em lugar da Nossa Senhora da Conceição do Ribeirão do Carmo que, pela sua elevação à Cabeça da Diocese, passou a ser curato amovível a arbítrio do Prelado”.
Devido à quantidade de ouro encontrada, esse importante centro de mineração gerou fortunas para muitos homens que aqui se instalaram. Em 1746, numa lista secreta dos homens mais abastados da Capitania constaram dez nomes da Freguesia de Congonhas e todos eram mineiros. O historiador Augusto de Lima Júnior, na Revista de História e Arte, nº 01, afirmou que as lavras das Goiabeiras, Boa Esperança, Casa de Pedra, do Pires, da Forquilha e do Veeiro são indicadores de um passado de larga prosperidade, além do famoso Batateiro, assim chamado pelo tamanho avultado dos grandes granetes de ouro, que fizeram a riqueza de inúmeros mineradores.
Há alguma controvérsia sobre a data da criação da Freguesia de Congonhas. Xavier da Veiga cita sua criação por Alvará Régio de 03 de abril de 1745. Entretanto, o Cônego Trindade menciona o ano de 1734 e, segundo ele, a Freguesia foi elevada à condição de Colativa por Alvará de 06 de novembro de 1749. O livro de Lotação das Freguesias do Arquivo Eclesiástico de Mariana registra informação mais detalhada e confiável: “Foi erigida por ordem de Sua Majestade em 1734 e depois, pelo Ordinário, em curato e, pelo Alvará de 13 de abril de 1745, foi mandada declarar natureza colativa, em lugar da Nossa Senhora da Conceição do Ribeirão do Carmo que, pela sua elevação à Cabeça da Diocese, passou a ser curato amovível a arbítrio do Prelado”.
Devido à quantidade de ouro encontrada, esse importante centro de mineração gerou fortunas para muitos homens que aqui se instalaram. Em 1746, numa lista secreta dos homens mais abastados da Capitania constaram dez nomes da Freguesia de Congonhas e todos eram mineiros. O historiador Augusto de Lima Júnior, na Revista de História e Arte, nº 01, afirmou que as lavras das Goiabeiras, Boa Esperança, Casa de Pedra, do Pires, da Forquilha e do Veeiro são indicadores de um passado de larga prosperidade, além do famoso Batateiro, assim chamado pelo tamanho avultado dos grandes granetes de ouro, que fizeram a riqueza de inúmeros mineradores.
Ouro Preto Minas Gerais
Lat: -20.385574 - Lon: -43.503578
S: 20° 23' 8.0663999999999 " W: 43° 30' 12.8808"
S: 20° 23' 8.0663999999999 " W: 43° 30' 12.8808"
A origem de Ouro Preto está no arraial do Padre Faria, fundado pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão deste, por volta de 1698.
Pela junção desses vários arraiais, tornando-se sede de conselho, foi elevada à categoria de vila em 1711 com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais. Em 1823, após a Independência do Brasil, Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro I do Brasil, tornando-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto. Em 1839 foi criada a Escola de Farmácia e em 1876 a Escola de Minas. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como Inconfidência Mineira. Foi a capital da província e mais tarde do estado, até 1897. A antiga capital de Minas conservou grande parte de seus monumentos coloniais e em 1933 foi elevada a Patrimônio Nacional, sendo, cinco anos depois, tombada pela instituição que hoje é o IPHAN. Em 5 de setembro de 1980, na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, realizada em Paris, Ouro Preto foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, como marcos importantes da história brasileira
Pela junção desses vários arraiais, tornando-se sede de conselho, foi elevada à categoria de vila em 1711 com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais. Em 1823, após a Independência do Brasil, Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro I do Brasil, tornando-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto. Em 1839 foi criada a Escola de Farmácia e em 1876 a Escola de Minas. Foi sede do movimento revolucionário conhecido como Inconfidência Mineira. Foi a capital da província e mais tarde do estado, até 1897. A antiga capital de Minas conservou grande parte de seus monumentos coloniais e em 1933 foi elevada a Patrimônio Nacional, sendo, cinco anos depois, tombada pela instituição que hoje é o IPHAN. Em 5 de setembro de 1980, na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, realizada em Paris, Ouro Preto foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.
Nenhum outro município brasileiro acumulou tantos fatos históricos relevantes à construção da memória nacional como este vasto município. Destacam-se, como marcos importantes da história brasileira
Mariana Minas Gerais
Lat: -20.365272 - Lon: -43.415007
S: 20° 21' 54.9792 " W: 43° 24' 54.0252"
S: 20° 21' 54.9792 " W: 43° 24' 54.0252"
Mariana é hoje uma das mais importantes cidades do Circuito do Ouro. Guarda, junto com seus distritos, interessantes relíquias do tempo em que começou a ser desenhada a história de Minas Gerais. No séc. XVIII surgiu nas montanhas o primeiro Estado com características modernas do Brasil, contrastando com a estrutura inerte das fazendas de engenho do litoral.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
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